Na trama, a sociedade carioca da época aparece por meio do romance conturbado entre Lourdinha (Malu Mader) e Marcos (Felipe Camargo). Ela estudante de um colégio freqüentado só por meninas, filha de um casal conservador e da classe média alta. Ele aluno de um colégio militar, filho de um casal desquitado de classe média baixa.
Naquela época o mundo vivia uma década marcada pelo otimismo pós-guerra e no Brasil não era diferente. Lourdinha e Marcos vivem no Brasil de Juscelino Kubistchek, um país animado com o progresso e fã do empreendedorismo do presidente que, entre outras coisas, se aventura pelo cerrado para a construção de uma capital de arquitetura modernista. Por outro lado, os conflitos do casal (que é proibido de namorar pela família de Lourdinha) ainda são a conseqüência de uma sociedade moralista que não avança em seus tabus e dilemas. E tudo isso é embalado por carrões, bossa nova, rock´n´roll, saias rodadas, cintura marcada, óculos gatinho, dança de rostos colados e a saudade de um Rio de Janeiro que já não existe mais.
Naquela época o mundo vivia uma década marcada pelo otimismo pós-guerra e no Brasil não era diferente. Lourdinha e Marcos vivem no Brasil de Juscelino Kubistchek, um país animado com o progresso e fã do empreendedorismo do presidente que, entre outras coisas, se aventura pelo cerrado para a construção de uma capital de arquitetura modernista. Por outro lado, os conflitos do casal (que é proibido de namorar pela família de Lourdinha) ainda são a conseqüência de uma sociedade moralista que não avança em seus tabus e dilemas. E tudo isso é embalado por carrões, bossa nova, rock´n´roll, saias rodadas, cintura marcada, óculos gatinho, dança de rostos colados e a saudade de um Rio de Janeiro que já não existe mais.
Fonte:revistamarieclaire.globo
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