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domingo, 20 de dezembro de 2009

Sheik de Agadir

O Sheik de Agadir foi uma telenovela de Glória Magadan exibida na Rede Globo de 18 de julho de 1966 a 17 de fevereiro de 1967 às 21h30. Com direção de Henrique Martins e Régis Cardoso. Teve 155 capítulos e foi baseada no romance Taras Bulba, de Nicolai Gogol.














































































































































































































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Sinopse
Um conturbado triângulo amoroso entre o sheik Omar Ben Nazir, a jovem Janette Legrand e Maurice Dumont, um oficial do exército francês. Em meio ao romance, estranhos assassinatos vão acontecendo.

Elenco
Henrique Martins - Sheik Omar Ben Nazir
Yoná Magalhães - Janette Legrand
Amilton Fernandes - Maurice Dumont
Leila Diniz - Madelon
Mário Lago - Otto Von Lucken
Márcia de Windsor - Frieda
Emiliano Queiroz - Hans Stauber
Marieta Severo - Eden de Bassora
Yara Lins- Valentina
Cláudio Marzo - Marcel
Sílvio Rocha - Ahmed
Luiz Orioni - Legrand
Vanda Marchetti - Julieta
Paulo Gonçalves - Luciano
Angelito Mello - Ibrahim
Sebastião Vasconcelos
Waldir Santana
Curiosidades
A telenovela de Glória Magadan tinha suas cenas externas gravadas nas dunas de Cabo Frio passando-se pelo deserto do Sahara.
O personagem o "O rato" foi o primeiro serial killer das novelas brasileiras e exterminou metade do elenco da trama. No fim, a revelação de que não era um assassino, e sim uma assassina: a jovem princesa Eden de Bassora, interpretada pela estreante Marieta Severo.
Os vilões da trama eram nazistas: o trio Otto Von Lucken (Mário Lago), Frieda (Márcia de Windsor) e Hans Stauber (Emiliano Queiroz).
O ator Sebastião Vasconcelos usava uma barba que o deixava muito parecido com o ditador de Cuba, Fidel Castro. Como Magadan era anticastrista, tratou de exterminar o personagem.
Como outras telenovelas de Glória Magadan, foi um grande sucesso no Rio de Janeiro, mas com pouca repercussão em São Paulo.
Hoje, existem poucas coisas relacionadas a novela. Existe um cinejornal da época, mostrando as gravações, um lp com a música-tema da novela e várias fotos/materias, espalhadas em livros e revistas, como a revista Intervalo.
Em 1988 o Jornal da RBS no Rio Grande do Sul exibiu cenas dessa rara novela.








































Fonte:Wikipedia

Um comentário:

Pires Duarte disse...

Cara amiga falta uma reportagem a respeito da novela aA Rainha Louca