A trama de Ivani Ribeiro, sucesso em 1973 na extinta TV Tupi, foi repaginada vinte anos depois. As gêmeas Ruth e Raquel, anteriormente vividas por Eva Wilma, foram interpretadas por Glória Pires na segunda versão. O remake fez tanto sucesso quanto a primeira exibição, principalmente pelo desafio de colocar a mesma atriz fazendo dois papéis. Eva Wilma foi muito elogiada por sua atuação nos anos 1970, assim como Glória Pires soube mesclar com talento as diferenças de personalidade entre as irmãs.
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A viagem (1994)
Após o retumbante sucesso do remake de Mulheres de Areia, a Rede Globo decidiu, no ano seguinte, recriar outra grande obra de Ivani Ribeiro, A Viagem, exibida pela Tupi em 1975. A novela trazia a polêmica da vida após a morte, a discussão em torno do espiritismo e grandes cenas que marcaram a teledramaturgia, sobretudo no último capítulo. A protagonista da primeira versão também era vivida por Eva Wilma. Em 1994, Christiane Torloni assumiu o papel de Diná.
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A viagem (1994)
Após o retumbante sucesso do remake de Mulheres de Areia, a Rede Globo decidiu, no ano seguinte, recriar outra grande obra de Ivani Ribeiro, A Viagem, exibida pela Tupi em 1975. A novela trazia a polêmica da vida após a morte, a discussão em torno do espiritismo e grandes cenas que marcaram a teledramaturgia, sobretudo no último capítulo. A protagonista da primeira versão também era vivida por Eva Wilma. Em 1994, Christiane Torloni assumiu o papel de Diná.
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Irmãos Coragem (1995)
A versão original, escrita por Janete Clair em 1970, marcou época. Foi a primeira novela que atraiu a atenção do público masculino, já que a trama trazia mais aventura e histórias que agradavam a todos. Também é considerada a segunda trama mais longa da Rede Globo, com 328 capítulos. Em 1995, Marcílio Moraes, Margareth Boury e Antônio Mercado tentaram obter a mesma repercussão da trama original, mas não houve o mesmo desempenho da primeira versão, talvez por ter sido exibida às 18h. Em 1970, os irmãos do título eram vividos por Tarcísio Meira, Cláudio Marzo e Cláudio Cavalcanti. Vinte e cinco anos depois, os papéis ficaram nas mãos de Marcos Palmeira, Marcos Winter e Ilya São Paulo.
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Anjo Mau (1997)
Maria Adelaide Amaral adaptou a trama de Cassiano Gabus Mendes para o horário das 18h, quase trinta anos depois da versão original. A babá Nice, que antes havia sido vivida por Suzana Vieira, foi interpretada por Glória Pires na nova versão. Novamente devido ao horário de exibição, a trama não repetiu o sucesso da antecessora.
A versão original, escrita por Janete Clair em 1970, marcou época. Foi a primeira novela que atraiu a atenção do público masculino, já que a trama trazia mais aventura e histórias que agradavam a todos. Também é considerada a segunda trama mais longa da Rede Globo, com 328 capítulos. Em 1995, Marcílio Moraes, Margareth Boury e Antônio Mercado tentaram obter a mesma repercussão da trama original, mas não houve o mesmo desempenho da primeira versão, talvez por ter sido exibida às 18h. Em 1970, os irmãos do título eram vividos por Tarcísio Meira, Cláudio Marzo e Cláudio Cavalcanti. Vinte e cinco anos depois, os papéis ficaram nas mãos de Marcos Palmeira, Marcos Winter e Ilya São Paulo.
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Anjo Mau (1997)
Maria Adelaide Amaral adaptou a trama de Cassiano Gabus Mendes para o horário das 18h, quase trinta anos depois da versão original. A babá Nice, que antes havia sido vivida por Suzana Vieira, foi interpretada por Glória Pires na nova versão. Novamente devido ao horário de exibição, a trama não repetiu o sucesso da antecessora.
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Pecado Capital (1998)
Baseada no sucesso de Janete Clair, de 1975, a nova trama foi adaptada por Glória Perez. Novos personagens foram criados, mas a ideia original era a mesma. Porém a repercussão foi bem diferente, já que o horário das 18h não beneficiou o remake. Francisco Cuoco, que na primeira versão vivera o taxista Carlão, voltou em 1998 como o empresário Salviano Lisboa. O protagonista foi vivido por Eduardo Moscovis.
Baseada no sucesso de Janete Clair, de 1975, a nova trama foi adaptada por Glória Perez. Novos personagens foram criados, mas a ideia original era a mesma. Porém a repercussão foi bem diferente, já que o horário das 18h não beneficiou o remake. Francisco Cuoco, que na primeira versão vivera o taxista Carlão, voltou em 1998 como o empresário Salviano Lisboa. O protagonista foi vivido por Eduardo Moscovis.
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O Cravo e a Rosa (2000)
Inspirada na peça A Megera Domada, de William Shakespeare, a novela teve alguns toques de O Machão, trama da Tupi exibida em 1974, em que Antonio Fagundes era o rude Julião Petruchio. Na versão de 2000, os protagonistas eram Adriana Esteves e Eduardo Moscovis. Walcyr Carrasco transformou a história em fenômeno de audiência, pois apesar de ser exibida às 18h, entrou para a história como um dos maiores sucessos do horário.
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Cabocla (2004)
Em 1979, Glória Pires e Fábio Jr viveram o casal Zuca e Luís Jerônimo na trama de Benedito Ruy Barbosa. A versão de 2004 trazia a novata Vanessa Giácomo, que agradou o público como a personagem-título, e Daniel de Oliveira como o par romântico da moça. Uma curiosidade: assim como Glória Pires e Fábio Jr se apaixonaram durante as gravações de Cabocla, os protagonistas do remake também viveram um romance, e continuam casados até hoje.
A Cabocla Zuca em duas versões: Glória Pires e Vanessa Giácomo
Inspirada na peça A Megera Domada, de William Shakespeare, a novela teve alguns toques de O Machão, trama da Tupi exibida em 1974, em que Antonio Fagundes era o rude Julião Petruchio. Na versão de 2000, os protagonistas eram Adriana Esteves e Eduardo Moscovis. Walcyr Carrasco transformou a história em fenômeno de audiência, pois apesar de ser exibida às 18h, entrou para a história como um dos maiores sucessos do horário.
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Cabocla (2004)
Em 1979, Glória Pires e Fábio Jr viveram o casal Zuca e Luís Jerônimo na trama de Benedito Ruy Barbosa. A versão de 2004 trazia a novata Vanessa Giácomo, que agradou o público como a personagem-título, e Daniel de Oliveira como o par romântico da moça. Uma curiosidade: assim como Glória Pires e Fábio Jr se apaixonaram durante as gravações de Cabocla, os protagonistas do remake também viveram um romance, e continuam casados até hoje.
A Cabocla Zuca em duas versões: Glória Pires e Vanessa Giácomo
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O profeta (2006)
A trama original de Ivani Ribeiro serviu como ponto de partida para a nova versão, mas vários personagens e situações foram modificados. A primeira versão era contemporânea, já a de 2006 se passava nos anos 1950, pois acreditou-se que temas como espiritualidade e mediunidade ficam melhores em novelas de época.
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Sinhá Moça (2006)
O sucesso de 1986 voltou repaginado vinte anos depois. Lucélia Santos viveu a protagonista da história na versão original e, na nova trama, Débora Falabella assumiu o papel. Osmar Prado teve um ótimo desempenho como o Barão de Araruna, que foi tão odiado quanto na interpretação de Rubens de Falco. As duas versões foram sucesso do horário das 18h. Atualmente, a versão de 2006 está sendo reprisada no Vale a Pena Ver de Novo.
A trama original de Ivani Ribeiro serviu como ponto de partida para a nova versão, mas vários personagens e situações foram modificados. A primeira versão era contemporânea, já a de 2006 se passava nos anos 1950, pois acreditou-se que temas como espiritualidade e mediunidade ficam melhores em novelas de época.
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Sinhá Moça (2006)
O sucesso de 1986 voltou repaginado vinte anos depois. Lucélia Santos viveu a protagonista da história na versão original e, na nova trama, Débora Falabella assumiu o papel. Osmar Prado teve um ótimo desempenho como o Barão de Araruna, que foi tão odiado quanto na interpretação de Rubens de Falco. As duas versões foram sucesso do horário das 18h. Atualmente, a versão de 2006 está sendo reprisada no Vale a Pena Ver de Novo.
Lucélia Santos e Débora Falabella no papel de Sinhá Moça
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Paraíso (2009)
O folhetim de Benedito Ruy Barbosa, levado ao ar pela primeira vez em 1982, foi adaptado pelas filhas do autor no ano passado. Nathália Dill e Eriberto Leão assumiram os papéis que haviam sido de Cristina Mullins e Kadu Moliterno.
O folhetim de Benedito Ruy Barbosa, levado ao ar pela primeira vez em 1982, foi adaptado pelas filhas do autor no ano passado. Nathália Dill e Eriberto Leão assumiram os papéis que haviam sido de Cristina Mullins e Kadu Moliterno.
Fonte:wp.clicrbs.com.br
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